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Abradee e Fiemg discutem os impactos das emendas incluídas no marco legal das eólicas offshore
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Manutenção de vetos presidenciais pode evitar impacto de R$ 545 bilhões na energia elétrica até 2050
O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE), Marcos Madureira, e o presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), Flávio Roscoe, conversaram sobre a necessidade de manutenção dos vetos presidenciais às emendas “jabutis” incluídas no Projeto de Lei 576/21, que estabelece o marco regulatório para a geração de energia eólica offshore. O encontro aconteceu na sede da Federação, em Belo Horizonte.
Marcos Madureira destacou a importância de fortalecer o movimento para manter os vetos no Congresso. “A gente está partindo para uma etapa que é buscar a manutenção desse veto no Senado. Acreditamos que o movimento que as associações estão fazendo precisa ser ampliado. Temos o propósito de unir a FIEMG e outras entidades que possam reforçar esse movimento”, afirmou.
Flávio Roscoe reforçou o posicionamento da FIEMG e a relevância do tema para a economia. “Esse é um dos temas prioritários da FIEMG. Os consumidores devem saber que ao aumentar o valor da energia, aumenta o valor do pãozinho, do material escolar e de todos os bens de consumo”, pontuou.
À convite da Abradee, a Federação passa a integrar um grupo de outras 13 associações e entidades do setor elétrico, conhecido como Grupo Equilíbrio, que promoveu ampla mobilização pela exclusão das emendas.
Sobre os “jabutis” incluídos no PL 576
Em artigo publicado esta semana (28/1) no Estadão, as associações e entidades participantes do Grupo Equilíbrio destacaram os impactos econômicos das emendas vetadas, que poderiam resultar em um custo estimado de R$ 545 bilhões até 2050, equivalente a R$ 22 bilhões anuais e um aumento de 9% na tarifa de energia elétrica. As entidades alertam que, caso os vetos sejam derrubados no Congresso Nacional, o peso desses custos recairá sobre os consumidores e prejudicará a competitividade do setor produtivo, a liderança do país na transição energética e a economia como um todo.
Confira mais sobre esse tema aqui.
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